A tecnologia que ajuda os idosos a ficarem em casa

Uma solução mais barata e prática do que robôs, por enquanto.
Cientistas de computação da Universidade de Adelaide na Austrália estão desenvolvendo uma rede de sensores acoplados a objetos e softwares de Inteligência Artificial (AI) para acompanhar o que idosos estão fazendo – uma solução de baixo custo e prática para ajudar pessoas com idade avançada a continuar a viver de forma independente e com segurança em suas casas.
Os pesquisadores estão adaptando identificadores de rádio frequência (RFID) e outros tipos de tecnologia de sensores para automaticamente identificar e monitorar atividades humanas para determinar se a rotina normal de uma pessoa está sendo mantida ou interrompida, com o objetivo de poder prover assistência em tempo, caso necessário. Não será necessário usar nenhum tipo de roupa especial e nem ficar ligando e desligando aparelhos.
Nas palavras do Dr. Michael Sheng, Investigador Chefe e Professor Sênior na Universidade de Adelaide: “Nosso trabalho estará entre os poucos e primeiros projetos no mundo em larga escala sobre reconhecimento automático de atividade humana”.
A intenção é que o sistema seja de baixo custo e não intrusivo, sem entrar no problema de falta de privacidade que há hoje com os sistemas de monitoramento por vídeo, ou o alto custo e complexidade da assistência por robôs.
A tecnologia será primeiro testada em ambientes de laboratório e depois em hospitais com pacientes geriátricos.
E você, o que acha desses tipos de tecnologias que estão surgindo para ajudar a simplificar a vida das pessoas? Deixe um comentário!
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