Cinco dicas para cuidar bem de seu veículo

Como você trata seu carro? Poucos motoristas param para pensar nessa questão, mas a realidade é que a forma que você trata seu veículo pode fazer grande diferença na durabilidade dele. Tratar o automóvel com carinho e atenção pode gerar muitos quilômetros extras e um consumo menor de combustível, melhorando o ar no meio ambiente e poupando alguns trocados ao motorista. É claro que você não precisa idolatrá-lo, dedicando-se horas e horas na limpeza, manutenção e conforto. Mas vale a pena vê-lo como seu parceiro e não apenas como um leva e traz.
Veja o que é possível ser feito para que seu veículo dure mais e você economize em sua manutenção. Abordaremos cinco dicas fundamentais:
1) Óleo do motor
O óleo do motor refrigera, limpa e lubrifica o coração do automóvel. O ideal é checar o manual do carro pois cada veiculo possui uma especificação. Também é bom ficar de olho no adesivo colado no para-brisa que tem a próxima data onde deverá ser feita a troca, além de ficar atento ao mostrador do painel. Lembre-se de recorrer a uma autorizada para realizar a operação.
2) Pressão adequada aos pneus
Andar com as pressões no ponto certo dos pneus diminui significativamente o consumo de combustível e impede o superaquecimento, que gera desgaste precoce e riscos de acidentes. Para quem tem dúvida, a pressão adequada vem gravada no manual, na porta do carro e na lateral de cada pneu, variando conforme o modelo e o peso que o veículo carrega.
3) Manutenção de componentes do motor
Não trocar as velas, filtros de ar, de óleo e de combustível e até o carburador no período recomendado resulta num consumo até 25% maior além de desgaste excessivo. Estes componentes do carro trabalham em conjunto e sofrem com combustíveis de baixa qualidade. Em média, a troca das velas deve ser realizada a cada 20 mil quilômetros, o filtro de ar a cada 15 mil, o de combustível a cada 10 mil quilômetros e filtro de óleo deve ser trocado junto com o óleo do motor. O carburador pode durar até 80 mil quilômetros, em média.
4) Não deixar de fazer alinhamento e balanceamento
Procedimentos que devem ser realizados a cada 10.000 quilômetros, ou após trocas de pneus ou outros componentes, assim como também em caso de batida nas rodas, longos trechos de trepidações e outras intempéries. O procedimento previne que o desgaste irregular dos pneus ocorra, assim como aumenta a segurança dos passageiros. As rodas “cantando” a baixas velocidades ou direção imprecisa ou vibrando são fortes indícios de que está na hora de alinhar e balancear o automóvel.
5) Deixar de usar peças originais na reposição
O uso de peças genéricas na reposição ao invés de originais pode gerar problemas mecânicos e acidentes, além da possível perda de garantia. As peças legítimas passam por rigorosos testes de qualidade, enquanto às paralelas podem danificar o automóvel. Vale ressaltar que o mecânico que instalar, sem consentimento do proprietário do veículo, produtos de qualidade inferior, assim como piratas ou recondicionados, pode responder judicialmente em uma possível eventualidade.
*Com informações do Portal IG/Carros
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